Começa hoje o projeto Monólogos Coletivos – Mostra Itinerante de Ponto a Ponto, que traz curtos espetáculos às ruas do Plano Piloto, Taguatinga e Ceilândia. O objetivo da mostra é dinamizar a vida cultural de alguns Pontos de Cultura do DF, além de divulgar a criação cênica autoral por meio de quatro espetáculos-solo.
O projeto é uma realização do Ponto de Cultura Cooperativa Brasiliense de Teatro com o apoio do Prêmio Areté Cultura Viva - Eventos em Rede, do Ministério da Cultura.
O termo “monólogo coletivo” foi criado por Piaget para descrever aquele momento onde a criança, brincando sozinha, com ou sem brinquedos, acaba por interpretar seus vários personagens. Será que o ator, sozinho em cena, de um modo mais explícito, também não faz o mesmo? Você tem até o dia 25 para conferir.
Programação
22/10 – Quinta
12h A Saia de Pandora
13h Pra subir na Vida
Local: Ponto de Cultura Cooperativa Brasiliense de Teatro (Praça do Povo - Setor Comercial Sul)
20h Contos do Interior
Local: Ponto de Cultura T.Bone (Açougue Cultural T.Bone, CLN 312 - Asa Norte)
23/10 – Sexta
14h Contos do Interior
16h Quero ser igual a eles
Local: Ponto de Cultura Cia. Articum (EQNM 36/38 Bloco F Loja 5 M Norte - Taguatinga Norte)
24/10 – Sábado
16h Quero ser igual a eles
17h A Saia de Pandora
19h Pra subir na vida
Local: Ponto de Cultura Menino de Ceilândia (QNM 3 Conj. M Lote 28 - Ceilândia Sul)
25/10 – Domingo
15h Pra subir na vida
16h A Saia de Pandora
17h Contos do Interior
18h Quero ser igual a eles
Local: Pontão de Cultura Escola Viva – Invenção Brasileira (QSB 13 A/E Bloco B, Loja 05/24 - Taguatinga, Mercado Sul)
Sinopse dos espetáculos
Contos do Interior
Quarto monólogo da atriz e arteterapeuta Vanessa Rocha, o espetáculo é uma roda de encontros, e seus contos narram um tempo em que vida e ritual ainda eram a mesma coisa. “O menino criador” nos apresenta, de um jeito lúdico e debochado, a criatividade como possibilidade de transcendência. E a “Moça Redonda” fala da mulher e do seu corpo como um caldeirão de vida e morte. Contos do interior estreou em 2004, pelo Projeto Solos em Cena, da Funarte. Desde então o espetáculo já foi apresentado mais de 100 vezes pelo Brasil. Texto, concepção e interpretação: Vanessa Rocha. Duração: 50 min.
Quero ser igual a eles
José Regino faz uma homenagem aos palhaços e grupos que influenciaram a sua trajetória nos últimos anos, recriando gags e idéias utilizadas por diversos profissionais da arte. Nessa montagem, desconstrói a idéia de espetacularidade que envolve a realização dos números circenses e brinca com a necessidade que o mundo contemporâneo impõe às pessoas de serem originais e terem que se superar a todo momento. Roteiro, concepção e atuação: José Regino. Duração: 50 min.
Pra subir na vida
O espetáculo é encenado por Guilherme Carvalho, com seu palhaço Pepino. O palhaço, utilizando uma escada em cena, parodia a necessidade do homem moderno de subir na vida. Um dos quadros desse delicioso espetáculo já foi apresentado no Domingão do Faustão, com grande sucesso. Teve sua estréia em Brasília no ano de 2006. Roteiro, concepção e atuação: Guilherme Carvalho. Realização: Grupo Pirilampo. Duração: 40 min.
A Saia de Pandora
Espetáculo-solo de rua da atriz e ritmista Mariana Baeta. Com experiências em grupos musicais como Calango Alado e Ventoinha de Canudos, e também com a Cia. O Hierofante, a atriz reúne nos bolsos de sua saia histórias, músicas, mandingas e mistérios. Em uma brincadeira interativa, oferece os bolsos ao público, que deve escolher um para a brincadeira prosseguir. Texto e interpretação: Mariana Baeta. Direção: Vanessa Rocha. Duração: 35 min.
Serviço:
Entrada franca
Informações: 8418-7311/8402-3120 ou pelo endereço http://www.projetomonologos.blogspot.com/
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7º Concreto Aberto coloca em debate o tema Amor: Intimidade e Relação
Serviço:
7º Concreto Aberto
Com a participação do psicólogo Bruno Costa.
Dia 22 de outubro, quinta-feira
Horário: 20h
Local: Conic (SDS Edifício Venâncio V Bloco R Loja 20)
Entrada franca
Informações: 3323-4079
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